Algumas atitudes que tomamos soam como um ato de transgressão e sobre como isso diz respeito a seguir valores internos e não externos.
Tenho a sensação de que existe uma “tabela de referência” sobre o que é ou não uma vida bem sucedida, uma pessoa bonita, uma vida interessante, uma pessoa atraente, à qual a maioria esmagadora das pessoas está acorrentada.
Quanto mais enquadrado você for dentro da tabela, mais feliz você é, NA TEORIA. Isso gera uma corrida louca para se encaixar nesses valores e, é claro, uma dose cavalar de frustração. Como pode haver uma tabela única de referência que valha para todas as pessoas?
O fato de nos agarrarmos às referências da maioria nos gera certa segurança. Afinal, se todo mundo faz, eu não estou sozinho. Não preciso decidir muita coisa e corro poucos riscos. Ninguém vai questionar um comportamento padrão. O problema é que segurança tem pouco a ver com liberdade. Estar seguro, muitas vezes, significa estar acorrentado.
Então, torna-se um ato de forte transgressão simplesmente desacorrentar-se dessa tabela e, veja só, ser a gente mesmo! Luiz Felipe Pondé falou uma vez, com toda a ironia que lhe é peculiar, que não tem nada mais insuportável do que gente livre.
A pessoa que se livra das correntes é uma afronta, é uma prova de que, sim, é possível libertar-se e, pasmem, ser feliz!
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