➡️Quero que você me ajude a chegar nessa resposta...
Segundo a estatística, os transtornos depressivos, transtorno de Pânico, transtorno de ansiedade e fibromialgia, todos apresentam prevalência de, pelo menos, 2x maior em mulheres.
Mas vamos dar uma olhada no que esta envolvido nisso?
Dar conta de todas as pressões sociais em que as mulheres vivem, além de todas as ocilações hormonais ao longo do mês, ao longo do desenvolvimento, do envelhecimento, da gestação e do pós parto, sinceramente, é um ato heroico e nenhum homem jamais vai saber.
Mas, será que esses números estatísticos não mostram que as mulheres procuram mais ajuda do que os homens e por isso parecem adoecer mais?
A verdade é que, apesar da mulher ter mais fatores de risco, em casos de transtornos graves e incapacitantes, quando é praticamente impossível esconder os sintomas, o número de homens e mulheres adoecidos é exatamente o mesmo, estatisticamente.
Todos apresentam o adoecimento de forma igual, seja homem bem sucedido, mulher alta executiva, homem jovem ou não, mulher pobre ou não.
O adoecimento é democrático e não exclui ninguém do risco.
Mas, não podemos negar o impacto dos fatores de risco que as mulheres sofrem.
Se compararmos com 50 anos atrás, de fato as mulheres tem muito mais liberdade profissional e pessoal.
Mas, comparando com o sexo masculino hoje em dia, ainda podemos observar menores salários, menores oportunidades, maior índice de assedio moral, maior violência domestica e maior jornada de trabalho.
O segredo para a mulher viver melhor diante de tudo isso?
Não cair em tudo que a sua mente te conta!
E aproveite para questionar também o que a sociedade te diz.
Mulheres não são mais frágeis que os homens, jamais foram e jamais serão.
Pelo contrario, elas vivem em condições mais hostis e em um corpo com complexidade muito superior e dão conta.
As repercussões das lutas das mulheres vão além de conquistar a liberdade social, elas abrem portas, também, para uma saúde física e mental de mais qualidade.
Feliz dia das mulheres pra nós!💛
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#8m